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Esta tradução brasileira foi feita a partir da edição italiana, considerada a definitiva, de The Absorbent Mind, publicado originalmente em inglês na Índia. A preparação da edição italiana despertou o fervor de Montessori, que deu novos desenvolvimentos ao seu pensamento e enriqueceu o livro com novos capítulos, páginas e passagens, mas sem adulterar o tom oral do texto original. "Este volume nasceu das palestras ministradas pela Dra. Maria Montessori durante o primeiro curso de preparação que ela desenvolveu em Ahmedabad após sua reclusão na Índia, que durou até o fim da Segunda Guerra Mundial. Neste livro, ela trata das energias mentais da criança, que a tornam capaz de sozinha, sem professores, sem as ajudas educacionais habituais, mesmo que deixada quase por conta própria e muitas vezes lhe impondo obstáculos construir e consolidar, no espaço de poucos anos, todas as características da personalidade humana". Mario Montessori

Esta tradução brasileira foi feita a partir da edição italiana, considerada a definitiva, de The Absorbent Mind, publicado originalmente em inglês na Índia. A preparação da edição italiana despertou o fervor de Montessori, que deu novos desenvolvimentos ao seu pensamento e enriqueceu o livro com novos capítulos, páginas e passagens, mas sem adulterar o tom oral do texto original. "Este volume nasceu das palestras ministradas pela Dra. Maria Montessori durante o primeiro curso de preparação que ela desenvolveu em Ahmedabad após sua reclusão na Índia, que durou até o fim da Segunda Guerra Mundial. Neste livro, ela trata das energias mentais da criança, que a tornam capaz de sozinha, sem professores, sem as ajudas educacionais habituais, mesmo que deixada quase por conta própria e muitas vezes lhe impondo obstáculos construir e consolidar, no espaço de poucos anos, todas as características da personalidade humana". Mario Montessori

Esta tradução brasileira foi feita a partir da edição italiana, considerada a definitiva, de The Absorbent Mind, publicado originalmente em inglês na Índia. A preparação da edição italiana despertou o fervor de Montessori, que deu novos desenvolvimentos ao seu pensamento e enriqueceu o livro com novos capítulos, páginas e passagens, mas sem adulterar o tom oral do texto original. "Este volume nasceu das palestras ministradas pela Dra. Maria Montessori durante o primeiro curso de preparação que ela desenvolveu em Ahmedabad após sua reclusão na Índia, que durou até o fim da Segunda Guerra Mundial. Neste livro, ela trata das energias mentais da criança, que a tornam capaz de sozinha, sem professores, sem as ajudas educacionais habituais, mesmo que deixada quase por conta própria e muitas vezes lhe impondo obstáculos construir e consolidar, no espaço de poucos anos, todas as características da personalidade humana". Mario Montessori

Esta tradução brasileira foi feita a partir da edição italiana, considerada a definitiva, de The Absorbent Mind, publicado originalmente em inglês na Índia. A preparação da edição italiana despertou o fervor de Montessori, que deu novos desenvolvimentos ao seu pensamento e enriqueceu o livro com novos capítulos, páginas e passagens, mas sem adulterar o tom oral do texto original. "Este volume nasceu das palestras ministradas pela Dra. Maria Montessori durante o primeiro curso de preparação que ela desenvolveu em Ahmedabad após sua reclusão na Índia, que durou até o fim da Segunda Guerra Mundial. Neste livro, ela trata das energias mentais da criança, que a tornam capaz de sozinha, sem professores, sem as ajudas educacionais habituais, mesmo que deixada quase por conta própria e muitas vezes lhe impondo obstáculos construir e consolidar, no espaço de poucos anos, todas as características da personalidade humana". Mario Montessori

Esta tradução brasileira foi feita a partir da edição italiana, considerada a definitiva, de The Absorbent Mind, publicado originalmente em inglês na Índia. A preparação da edição italiana despertou o fervor de Montessori, que deu novos desenvolvimentos ao seu pensamento e enriqueceu o livro com novos capítulos, páginas e passagens, mas sem adulterar o tom oral do texto original. "Este volume nasceu das palestras ministradas pela Dra. Maria Montessori durante o primeiro curso de preparação que ela desenvolveu em Ahmedabad após sua reclusão na Índia, que durou até o fim da Segunda Guerra Mundial. Neste livro, ela trata das energias mentais da criança, que a tornam capaz de sozinha, sem professores, sem as ajudas educacionais habituais, mesmo que deixada quase por conta própria e muitas vezes lhe impondo obstáculos construir e consolidar, no espaço de poucos anos, todas as características da personalidade humana". Mario Montessori

Se algumas palavras de Cristo nos Evangelhos já eram de difícil compreensão mesmo para os discípulos e outros de seu convívio, ainda mais misteriosas elas podem soar para nós nos tempos de hoje. Brant Pitre, valendo-se de antigas tradições e de três crenças judaicas a Páscoa, o maná do céu e o Pão da Presença, explica o significado das palavras eucarísticas de Jesus, que uniu a Última Ceia à sua Morte na Sexta-feira da Paixão e à sua Ressurreição no Domingo de Páscoa. Considerar o contexto da época e familiarizar-se com o judaísmo antigo pode esclarecer muitos aspectos do discurso e das ações do Senhor. Relembrando as raízes judaicas da Eucaristia, o autor faz com que as palavras de Jesus na Ceia com seus apóstolos principalmente as da consagração: "Isto é o meu Corpo" se tornem mais vivas e profundas.

Se algumas palavras de Cristo nos Evangelhos já eram de difícil compreensão mesmo para os discípulos e outros de seu convívio, ainda mais misteriosas elas podem soar para nós nos tempos de hoje. Brant Pitre, valendo-se de antigas tradições e de três crenças judaicas a Páscoa, o maná do céu e o Pão da Presença, explica o significado das palavras eucarísticas de Jesus, que uniu a Última Ceia à sua Morte na Sexta-feira da Paixão e à sua Ressurreição no Domingo de Páscoa. Considerar o contexto da época e familiarizar-se com o judaísmo antigo pode esclarecer muitos aspectos do discurso e das ações do Senhor. Relembrando as raízes judaicas da Eucaristia, o autor faz com que as palavras de Jesus na Ceia com seus apóstolos principalmente as da consagração: "Isto é o meu Corpo" se tornem mais vivas e profundas.

A família é boa, e boa será até o fim do mundo; mas está funcionando mal. Os exemplos entram pelos olhos. Os moços e moças que se queixam da escuridão familiar são hoje legião. Temos de enfrentar com veracidade, e sem romantismos de ufanismo cristão, o triste claro escuro de nosso problema. A família é boa, diremos mil vezes; mas está funcionando mal, diremos duas mil vezes. E quando a família vai mal, tudo o mais política, economia, moeda, petróleo, indústria automobilística, partidos, imigração, tráfego das ruas, água, pão , tudo o mais irá de mal a pior. Porque uma sociedade é o que são suas famílias. Gustavo Corção

A família é boa, e boa será até o fim do mundo; mas está funcionando mal. Os exemplos entram pelos olhos. Os moços e moças que se queixam da escuridão familiar são hoje legião. Temos de enfrentar com veracidade, e sem romantismos de ufanismo cristão, o triste claro escuro de nosso problema. A família é boa, diremos mil vezes; mas está funcionando mal, diremos duas mil vezes. E quando a família vai mal, tudo o mais política, economia, moeda, petróleo, indústria automobilística, partidos, imigração, tráfego das ruas, água, pão , tudo o mais irá de mal a pior. Porque uma sociedade é o que são suas famílias. Gustavo Corção

O Natal daquele ano não seria o mesmo para as irmãs Meg, Jo, Beth e Amy, pois era o primeiro sem o pai: enquanto ele está servindo o exército na Guerra Civil Americana, precisam rever suas vidas para ajudar a mãe nas tarefas do lar. Apesar das dificuldades financeiras, a vida dessas quatro irmãs é cheia de vida e cor: brincam, encenam peças teatrais, fazem novos amigos, aprendem com seus erros, cuidam umas das outras em momentos de doença e desilusão, enfrentando toda sorte de problemas e desafios. Ao entrar na vida adulta, cada uma busca a seu modo a sensata Meg, a rebelde Jo, a doce Beth, a vaidosa Amy a realização dos próprios sonhos. Em nova tradução, acompanhada de uma apresentação de Marcela Saint Martin, o leitor terá contato com a obra integral desse romance que marcou (e continua a marcar) gerações inteiras.

É no matrimônio cristão que a teoria sobre os temperamentos se revela mais importante e útil. Art e Laraine Bennett, valendo-se de sua vasta experiência no aconselhamento de casais e de sua vivência cristã, apresentam ao leitor todas as possíveis combinações entre os quatro temperamentos e como se dá sua interação complexa e curiosa no cotidiano da vida conjugal. Numa linguagem descontraída e divertida, os autores mostram que o conhecimento mútuo, dos padrões de reação típicos de cada temperamento, deve conduzir não ao desejo de mudar o outro, mas de ajudá-lo a crescer no caminho da santidade. A chave para isto é compreender, apreciar e respeitar sempre mais a pessoa amada, de modo a viver aquela abnegação e doação total que Cristo nos pede no sacramento do matrimônio. "O temperamento afeta não apenas nossas necessidades emocionais mais profundas, mas também nossos estados de espírito, a maneira como pensamos, nos comunicamos e até mesmo como rezamos. Tendo em vista que o matrimônio é um sacramento que deve conduzir os esposos ao céu, a influência do temperamento na oração e na vida espiritual não pode ser ignorada. Entender os temperamentos faz- -nos crescer em empatia, em compreensão e na caridade fina o que nos capacita para demonstrar a quem amamos o quanto nos preocupamos com eles, de modo a nos tornarmos a comunidade íntima de vida e de amor que devemos ser". "Este livro foi especialmente escrito para pessoas casadas que ainda não experimentaram a fundo os benefícios que o conhecimento sobre os temperamentos oferece. A obra mostra como ele pode enriquecer um matrimônio, abrindo caminho para uma intimidade mais profunda, uma comunicação mais eficaz e uma melhor compatibilidade interpessoal. Os Bennett merecem nossos cumprimentos por nos concederem esta abordagem comprovada, benéfica e abundante em graça para a felicidade conjugal, o crescimento pessoal e, por fim, para o fortalecimento da Igreja e da sociedade." Pe. Francis J. Peffley, no Prefácio

A aventura que influenciou C. S. Lewis, G. K. Chesterton e J. R. R. Tolkien. Em uma terra cheia de montanhas e vales, vivia uma princesa de nome Irene. Entediada em um dia chuvoso, a menina decide explorar os corredores de seu castelo, quando descobre uma escada secreta que sobe até o quarto mais distante da torre mais alta. Ao chegar àquele aposento, Irene se depara com uma senhora muito velha que, sem que ninguém soubesse, morava lá, tecendo fios mágicos. Longe dali, enquanto trabalhava nas profundezas de uma montanha, o jovem Curdie, filho de um minerador, ouviu os goblins tramarem um plano maligno. Essas criaturas monstruosas, que há séculos decidiram viver isoladas nas cavernas em protesto às normas do reino, agora querem sequestrar a princesa. Elas só não contavam com o fato de Irene ter uma tataravó poderosa e um amigo fiel para ajudar...

O Natal daquele ano não seria o mesmo para as irmãs Meg, Jo, Beth e Amy, pois era o primeiro sem o pai: enquanto ele está servindo o exército na Guerra Civil Americana, precisam rever suas vidas para ajudar a mãe nas tarefas do lar. Apesar das dificuldades financeiras, a vida dessas quatro irmãs é cheia de vida e cor: brincam, encenam peças teatrais, fazem novos amigos, aprendem com seus erros, cuidam umas das outras em momentos de doença e desilusão, enfrentando toda sorte de problemas e desafios. Ao entrar na vida adulta, cada uma busca a seu modo a sensata Meg, a rebelde Jo, a doce Beth, a vaidosa Amy a realização dos próprios sonhos. Em nova tradução, acompanhada de uma apresentação de Marcela Saint Martin, o leitor terá contato com a obra integral desse romance que marcou (e continua a marcar) gerações inteiras.

O que a leitura em voz alta pode fazer pelo desenvolvimento linguístico das crianças, pelo enriquecimento de sua imaginação, por sua relação sólida e duradoura com a leitura e por seu futuro é algo que precisa ser anunciado incansavelmente. Espero que este pequeno livro sirva de inspiração ao maior número possível de pais e professores para que abracem a leitura em voz alta como um dos pontos inegociáveis na vida das crianças. Há razões fundadas para crer que isso pode mudar, no mínimo, a vida de cada um dos envolvidos.

O que a leitura em voz alta pode fazer pelo desenvolvimento linguístico das crianças, pelo enriquecimento de sua imaginação, por sua relação sólida e duradoura com a leitura e por seu futuro é algo que precisa ser anunciado incansavelmente. Espero que este pequeno livro sirva de inspiração ao maior número possível de pais e professores para que abracem a leitura em voz alta como um dos pontos inegociáveis na vida das crianças. Há razões fundadas para crer que isso pode mudar, no mínimo, a vida de cada um dos envolvidos.

A aventura que influenciou C. S. Lewis, G. K. Chesterton e J. R. R. Tolkien. Em uma terra cheia de montanhas e vales, vivia uma princesa de nome Irene. Entediada em um dia chuvoso, a menina decide explorar os corredores de seu castelo, quando descobre uma escada secreta que sobe até o quarto mais distante da torre mais alta. Ao chegar àquele aposento, Irene se depara com uma senhora muito velha que, sem que ninguém soubesse, morava lá, tecendo fios mágicos. Longe dali, enquanto trabalhava nas profundezas de uma montanha, o jovem Curdie, filho de um minerador, ouviu os goblins tramarem um plano maligno. Essas criaturas monstruosas, que há séculos decidiram viver isoladas nas cavernas em protesto às normas do reino, agora querem sequestrar a princesa. Elas só não contavam com o fato de Irene ter uma tataravó poderosa e um amigo fiel para ajudar...

É no matrimônio cristão que a teoria sobre os temperamentos se revela mais importante e útil. Art e Laraine Bennett, valendo-se de sua vasta experiência no aconselhamento de casais e de sua vivência cristã, apresentam ao leitor todas as possíveis combinações entre os quatro temperamentos e como se dá sua interação complexa e curiosa no cotidiano da vida conjugal. Numa linguagem descontraída e divertida, os autores mostram que o conhecimento mútuo, dos padrões de reação típicos de cada temperamento, deve conduzir não ao desejo de mudar o outro, mas de ajudá-lo a crescer no caminho da santidade. A chave para isto é compreender, apreciar e respeitar sempre mais a pessoa amada, de modo a viver aquela abnegação e doação total que Cristo nos pede no sacramento do matrimônio. "O temperamento afeta não apenas nossas necessidades emocionais mais profundas, mas também nossos estados de espírito, a maneira como pensamos, nos comunicamos e até mesmo como rezamos. Tendo em vista que o matrimônio é um sacramento que deve conduzir os esposos ao céu, a influência do temperamento na oração e na vida espiritual não pode ser ignorada. Entender os temperamentos faz- -nos crescer em empatia, em compreensão e na caridade fina o que nos capacita para demonstrar a quem amamos o quanto nos preocupamos com eles, de modo a nos tornarmos a comunidade íntima de vida e de amor que devemos ser". "Este livro foi especialmente escrito para pessoas casadas que ainda não experimentaram a fundo os benefícios que o conhecimento sobre os temperamentos oferece. A obra mostra como ele pode enriquecer um matrimônio, abrindo caminho para uma intimidade mais profunda, uma comunicação mais eficaz e uma melhor compatibilidade interpessoal. Os Bennett merecem nossos cumprimentos por nos concederem esta abordagem comprovada, benéfica e abundante em graça para a felicidade conjugal, o crescimento pessoal e, por fim, para o fortalecimento da Igreja e da sociedade." Pe. Francis J. Peffley, no Prefácio

A aventura que influenciou C. S. Lewis, G. K. Chesterton e J. R. R. Tolkien. Em uma terra cheia de montanhas e vales, vivia uma princesa de nome Irene. Entediada em um dia chuvoso, a menina decide explorar os corredores de seu castelo, quando descobre uma escada secreta que sobe até o quarto mais distante da torre mais alta. Ao chegar àquele aposento, Irene se depara com uma senhora muito velha que, sem que ninguém soubesse, morava lá, tecendo fios mágicos. Longe dali, enquanto trabalhava nas profundezas de uma montanha, o jovem Curdie, filho de um minerador, ouviu os goblins tramarem um plano maligno. Essas criaturas monstruosas, que há séculos decidiram viver isoladas nas cavernas em protesto às normas do reino, agora querem sequestrar a princesa. Elas só não contavam com o fato de Irene ter uma tataravó poderosa e um amigo fiel para ajudar...

A família é boa, e boa será até o fim do mundo; mas está funcionando mal. Os exemplos entram pelos olhos. Os moços e moças que se queixam da escuridão familiar são hoje legião. Temos de enfrentar com veracidade, e sem romantismos de ufanismo cristão, o triste claro escuro de nosso problema. A família é boa, diremos mil vezes; mas está funcionando mal, diremos duas mil vezes. E quando a família vai mal, tudo o mais política, economia, moeda, petróleo, indústria automobilística, partidos, imigração, tráfego das ruas, água, pão , tudo o mais irá de mal a pior. Porque uma sociedade é o que são suas famílias. Gustavo Corção

O Natal daquele ano não seria o mesmo para as irmãs Meg, Jo, Beth e Amy, pois era o primeiro sem o pai: enquanto ele está servindo o exército na Guerra Civil Americana, precisam rever suas vidas para ajudar a mãe nas tarefas do lar. Apesar das dificuldades financeiras, a vida dessas quatro irmãs é cheia de vida e cor: brincam, encenam peças teatrais, fazem novos amigos, aprendem com seus erros, cuidam umas das outras em momentos de doença e desilusão, enfrentando toda sorte de problemas e desafios. Ao entrar na vida adulta, cada uma busca a seu modo a sensata Meg, a rebelde Jo, a doce Beth, a vaidosa Amy a realização dos próprios sonhos. Em nova tradução, acompanhada de uma apresentação de Marcela Saint Martin, o leitor terá contato com a obra integral desse romance que marcou (e continua a marcar) gerações inteiras.

A medicina de Hildegarda, contudo, tem atualmente uma especial importância na regeneração de nossa própria tradição de cura natural. Hildegarda integra a medicina natural com conhecimento espiritual. A santa era essencialmente uma mística preocupada com nossa relação com o Divino. Produziu muitas obras religiosas, filosóficas e devocionais. Seu conhecimento de medicina era uma das facetas de sua grande obra espiritual. Ela revela um entendimento da completa natureza do ser humano e estabelece um abrangente sistema de cura para corpo, mente e espírito. É esta integração da cura física com a psicológica e espiritual, que é verdadeiramente holística, que muitos de nós procuramos hoje em dia em termos de cura. A sabedoria de Hildegarda irá nos ajudar muito bem em direção a esse propósito. Sua linguagem pode facilitar o entendimento para aqueles de origem ocidental ou cristã que procuram sistemas holísticos interessantes no Oriente, mas que são difíceis de se adaptar culturalmente. Até aos que não compartilham de sua linguagem cristã, como os autores deste livro, encontrarão em sua medicina conhecimento da cura natural universalmente aplicáveis, e estarão aptos para usá-los à sua maneira. Santa Hildegarda não nos falou apenas sobre ervas e alimentos, mas também sobre a desarmonia dos elementos subjacentes responsáveis pelas doenças da alma. Ela indica condições do corpo e da mente que refletem o desequilíbrio natural dos humores. Por exemplo, atribui muitas doenças ao acúmulo da bile negra, que é muito semelhante a emoções reprimidas. O que ela oferece, contudo, não são somente remédios, mas um sistema de diagnóstico e um entendimento sobre o processo das doenças que indicam meios apropriados de restabelecer o equilíbrio. Seu diagnóstico através do exame dos olhos, que inicia este livro, é particularmente informativo. Os olhos são o espelho da alma e refletem a verdadeira essência de nosso espírito e vitalidade.

A medicina de Hildegarda, contudo, tem atualmente uma especial importância na regeneração de nossa própria tradição de cura natural. Hildegarda integra a medicina natural com conhecimento espiritual. A santa era essencialmente uma mística preocupada com nossa relação com o Divino. Produziu muitas obras religiosas, filosóficas e devocionais. Seu conhecimento de medicina era uma das facetas de sua grande obra espiritual. Ela revela um entendimento da completa natureza do ser humano e estabelece um abrangente sistema de cura para corpo, mente e espírito. É esta integração da cura física com a psicológica e espiritual, que é verdadeiramente holística, que muitos de nós procuramos hoje em dia em termos de cura. A sabedoria de Hildegarda irá nos ajudar muito bem em direção a esse propósito. Sua linguagem pode facilitar o entendimento para aqueles de origem ocidental ou cristã que procuram sistemas holísticos interessantes no Oriente, mas que são difíceis de se adaptar culturalmente. Até aos que não compartilham de sua linguagem cristã, como os autores deste livro, encontrarão em sua medicina conhecimento da cura natural universalmente aplicáveis, e estarão aptos para usá-los à sua maneira. Santa Hildegarda não nos falou apenas sobre ervas e alimentos, mas também sobre a desarmonia dos elementos subjacentes responsáveis pelas doenças da alma. Ela indica condições do corpo e da mente que refletem o desequilíbrio natural dos humores. Por exemplo, atribui muitas doenças ao acúmulo da bile negra, que é muito semelhante a emoções reprimidas. O que ela oferece, contudo, não são somente remédios, mas um sistema de diagnóstico e um entendimento sobre o processo das doenças que indicam meios apropriados de restabelecer o equilíbrio. Seu diagnóstico através do exame dos olhos, que inicia este livro, é particularmente informativo. Os olhos são o espelho da alma e refletem a verdadeira essência de nosso espírito e vitalidade.

São necessários três para haver amor, pois o amante e o amado estão vinculados um ao outro na terra por um ideal exterior a ambos. O amor a si e o amor ao próximo exigem ambos o amor a Deus. Se fôssemos absolutamente perfeitos, não teríamos necessidade alguma de amar alguém fora de nós. Nossa autossufi ciência preveniria que sentíssemos um anseio pelo que não temos. Mas o próprio amor começa com o desejo por algo bom. Deus é bom. O céu é a comunhão com a Vida Perfeita, com a Verdade Perfeita e o Amor Perfeito: Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo. Aqui está a resposta para o enigma do amor. O amor implica relação. A razão última pela qual são necessários três para haver amor é que Deus é Amor, e seu Amor é Trino e Uno. Todo amor terreno digno deste nome é eco do \"Tremendo Amante\", que não é um eu individual, mas uma Sociedade de Amor.

Scott e Kimberly Hahn eram ambos devotos presbiterianos. Kimberly era uma ótima estudante de teologia; Scott, um brilhante estudioso da Bíblia e um ferrenho militante anticatólico... até descobrir que o "inimigo" tinha todas as respostas certas. O relato da conversão dos Hahn, escrito com simplicidade e humor, já cativou os corações de muitos. Nesta nova edição, enriquecida com fotos de momentos marcantes da história do casal, eles contam a incrível jornada espiritual de sua volta para casa, a Igreja Católica. O seu poderoso testemunho de amor pela verdade e pelas Sagradas Escrituras certamente será para todos os leitores uma fonte de inspiração e um sinal do esplendor da fé católica. Tradução: Rafael Nunes Godinho. Título original: Rome Sweet Home. Our Journey to Catholicism. San Francisco, CA: Ignatius Press, 1993.

Scott e Kimberly Hahn eram ambos devotos presbiterianos. Kimberly era uma ótima estudante de teologia; Scott, um brilhante estudioso da Bíblia e um ferrenho militante anticatólico... até descobrir que o "inimigo" tinha todas as respostas certas. O relato da conversão dos Hahn, escrito com simplicidade e humor, já cativou os corações de muitos. Nesta nova edição, enriquecida com fotos de momentos marcantes da história do casal, eles contam a incrível jornada espiritual de sua volta para casa, a Igreja Católica. O seu poderoso testemunho de amor pela verdade e pelas Sagradas Escrituras certamente será para todos os leitores uma fonte de inspiração e um sinal do esplendor da fé católica. Tradução: Rafael Nunes Godinho. Título original: Rome Sweet Home. Our Journey to Catholicism. San Francisco, CA: Ignatius Press, 1993.

Pela primeira vez na história, a definição de casamento enquanto união conjugal entre um homem e uma mulher foi colocada em xeque por toda uma sociedade. O Ocidente moderno arrogou para si a façanha de ser a primeira civilização a questionar a mais básica das realidades sociais, o que para alguns é motivo de orgulho e para outros é visto como o último dos retrocessos. Hoje em dia, parece que quanto mais de perto tentamos ver o que é verdadeiramente o casamento, menos conseguimos discernir onde estão a sua essência e os seus traços delimitadores. Para redescobri-los, parece ser necessário ganhar perspectiva, afastar-se da turbulência do debate público contemporâneo e ver mais de longe como essa realidade sempre foi entendida e por que foi entendida assim. É isso que este livro faz. Originalmente publicado no Harvard Journal of Law and Public Policy, este ensaio rapidamente se tornou o mais lido do ano na mais proeminente rede acadêmica da área das ciências sociais. Desde então, tem sido citado e debatido por acadêmicos e ativistas ao redor do mundo como a defesa mais formidável da tradição dentre todas as que já foram escritas. Agora reformulado, expandido e vastamente aprimorado, O que é o casamento? responde de maneira decisiva às objeções mais comuns que lhe foram feitas pelo debate público, sempre do ponto de vista antropológico, anterior ao moral e ao religioso. Trata-se de uma leitura instigante, densa, importante e, acima de tudo, estranhamente necessária.

Pela primeira vez na história, a definição de casamento enquanto união conjugal entre um homem e uma mulher foi colocada em xeque por toda uma sociedade. O Ocidente moderno arrogou para si a façanha de ser a primeira civilização a questionar a mais básica das realidades sociais, o que para alguns é motivo de orgulho e para outros é visto como o último dos retrocessos. Hoje em dia, parece que quanto mais de perto tentamos ver o que é verdadeiramente o casamento, menos conseguimos discernir onde estão a sua essência e os seus traços delimitadores. Para redescobri-los, parece ser necessário ganhar perspectiva, afastar-se da turbulência do debate público contemporâneo e ver mais de longe como essa realidade sempre foi entendida e por que foi entendida assim. É isso que este livro faz. Originalmente publicado no Harvard Journal of Law and Public Policy, este ensaio rapidamente se tornou o mais lido do ano na mais proeminente rede acadêmica da área das ciências sociais. Desde então, tem sido citado e debatido por acadêmicos e ativistas ao redor do mundo como a defesa mais formidável da tradição dentre todas as que já foram escritas. Agora reformulado, expandido e vastamente aprimorado, O que é o casamento? responde de maneira decisiva às objeções mais comuns que lhe foram feitas pelo debate público, sempre do ponto de vista antropológico, anterior ao moral e ao religioso. Trata-se de uma leitura instigante, densa, importante e, acima de tudo, estranhamente necessária.

São necessários três para haver amor, pois o amante e o amado estão vinculados um ao outro na terra por um ideal exterior a ambos. O amor a si e o amor ao próximo exigem ambos o amor a Deus. Se fôssemos absolutamente perfeitos, não teríamos necessidade alguma de amar alguém fora de nós. Nossa autossufi ciência preveniria que sentíssemos um anseio pelo que não temos. Mas o próprio amor começa com o desejo por algo bom. Deus é bom. O céu é a comunhão com a Vida Perfeita, com a Verdade Perfeita e o Amor Perfeito: Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo. Aqui está a resposta para o enigma do amor. O amor implica relação. A razão última pela qual são necessários três para haver amor é que Deus é Amor, e seu Amor é Trino e Uno. Todo amor terreno digno deste nome é eco do \"Tremendo Amante\", que não é um eu individual, mas uma Sociedade de Amor.

A medicina de Hildegarda, contudo, tem atualmente uma especial importância na regeneração de nossa própria tradição de cura natural. Hildegarda integra a medicina natural com conhecimento espiritual. A santa era essencialmente uma mística preocupada com nossa relação com o Divino. Produziu muitas obras religiosas, filosóficas e devocionais. Seu conhecimento de medicina era uma das facetas de sua grande obra espiritual. Ela revela um entendimento da completa natureza do ser humano e estabelece um abrangente sistema de cura para corpo, mente e espírito. É esta integração da cura física com a psicológica e espiritual, que é verdadeiramente holística, que muitos de nós procuramos hoje em dia em termos de cura. A sabedoria de Hildegarda irá nos ajudar muito bem em direção a esse propósito. Sua linguagem pode facilitar o entendimento para aqueles de origem ocidental ou cristã que procuram sistemas holísticos interessantes no Oriente, mas que são difíceis de se adaptar culturalmente. Até aos que não compartilham de sua linguagem cristã, como os autores deste livro, encontrarão em sua medicina conhecimento da cura natural universalmente aplicáveis, e estarão aptos para usá-los à sua maneira. Santa Hildegarda não nos falou apenas sobre ervas e alimentos, mas também sobre a desarmonia dos elementos subjacentes responsáveis pelas doenças da alma. Ela indica condições do corpo e da mente que refletem o desequilíbrio natural dos humores. Por exemplo, atribui muitas doenças ao acúmulo da bile negra, que é muito semelhante a emoções reprimidas. O que ela oferece, contudo, não são somente remédios, mas um sistema de diagnóstico e um entendimento sobre o processo das doenças que indicam meios apropriados de restabelecer o equilíbrio. Seu diagnóstico através do exame dos olhos, que inicia este livro, é particularmente informativo. Os olhos são o espelho da alma e refletem a verdadeira essência de nosso espírito e vitalidade.

São necessários três para haver amor, pois o amante e o amado estão vinculados um ao outro na terra por um ideal exterior a ambos. O amor a si e o amor ao próximo exigem ambos o amor a Deus. Se fôssemos absolutamente perfeitos, não teríamos necessidade alguma de amar alguém fora de nós. Nossa autossufi ciência preveniria que sentíssemos um anseio pelo que não temos. Mas o próprio amor começa com o desejo por algo bom. Deus é bom. O céu é a comunhão com a Vida Perfeita, com a Verdade Perfeita e o Amor Perfeito: Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo. Aqui está a resposta para o enigma do amor. O amor implica relação. A razão última pela qual são necessários três para haver amor é que Deus é Amor, e seu Amor é Trino e Uno. Todo amor terreno digno deste nome é eco do \"Tremendo Amante\", que não é um eu individual, mas uma Sociedade de Amor.